"E
foi-se a noite", estende-se da escuridão de Malchut. "E foi-se a
manhã" se estende a partir da luz, de Zeir Anpin. "Um dia",
indicando que a noite e a manhã são um só corpo, e ambos fazem o dia. Para
saber que não há dia sem noite e nem noite sem dia, e eles nunca se separarão
um do outro. É impossível ter a luz do dia sem que a escuridão da noite se
preceda. Da mesma forma, nunca haverá a escuridão da noite sem que haja a luz
do dia em seguida, uma vez que eles nunca estarão um sem o outro. Luz e
escuridão produz um único dia. O dia começa com a escuridão. Quando a escuridão
começa, contamos o início do dia.
Após
as restrições e a quebra, o sistema de [cascas] Klipot surge, o lugar de BYA
divididos em dois discernimentos. De sua metade e acima havia BYA Kedusha
(santidade), e a partir da metade para abaixo se tornou a seção permanente da
Klipot. Em conseqüência, neste mundo, um homem não sente falta pela
espiritualidade. Quando ele começa a sentir a escuridão da noite, que ele está
distante do Criador, ele já começa a acreditar na existência do Criador, caso
contrário, de quem ele está distante?Tudo isso é resultado da iluminação de longe, que brilha para ele, e, na medida, que ele sente que está distante do Criador. Acontece que o sentimento das trevas começa quando há iluminação. Como a luz do dia é reconhecida somente pela negação, que se sente a falta, e não se sente a Luz do Criador, a Luz que ilumina a sua falta, agora então começa a sentir que lhe falta a luz do Criador, chamado de "dia". Mas para aqueles para quem a luz do dia não brilha, não sabem que há uma falta para a Luz do Criador, chamada de "dia".
O Criador causa sua escuridão, para que ele se preocupe com a espiritualidade. Por enquanto, o Criador tem tido piedade dele e ilumina o discernimento do dia, começando com a noite. Quando o dia começa a brilhar em seu coração em forma de escuridão, isso é chamado "o começo da subida do dia." O Kelim então começa a se formar dentro dele, na qual a luz será capaz de brilhar de forma afirmativa, essa é a Luz do Criador, é quando ele começa a sentir o amor do Criador e o sabor da Torá e o gosto da Mitzvot.
Quando a pessoa começa a trabalhar no sentido de doar, a questão da superficialidade: "O que você quer dizer com este serviço? Porque que são os seus trabalhos? "Quando uma pessoa começa a refletir que talvez ela esteja certa, ela cai sob o seu poder. Se ele não ouví-lo, ele se fortalece no trabalho e diz: "Agora eu estou indo no caminho da verdade sem estar confuso." Ele supera e se torna feliz.
O verdadeiro caminho é ir acima da razão, na fé, o oposto do saber, que o corpo entende. Sempre achando que ele não tem outra escolha a não ser acreditar acima da razão.
Quando ele sente um pouco de gosto no trabalho ele não o toma como apoio, para então não precisar da fé, já que ele tem alguma base, pois senão ele seria imediatamente derrubado de seu grau. Quando se toma cuidado para não substituir a fé com a base do conhecimento, mesmo que por um minuto, ele é feliz por não tomar o caminho dos pecadores.