Publicado em 25 de Novembro de 2009, às 18h27min, do blog do Dr. Rav Michael Laitman
Um ser humano começa seu caminho como um pequeno animal que somente pode sentir-se bem ou enfermo. Assim é como alguém sente a Luz dentro do Kli- no seu desejo. Entretanto, gradualmente novos Reshimot (dados informativos) são revelados nele, e em acréscimo a sentir-se bem ou mal, esses Reshimot trazem a pessoa a uma análise adicional de verdadeiro ou falso.
O sentimento de bom ou mau é natural para o ser criado. Todas as formas da criação reagem às influências negativas ou positivas: elas se contraem ou se expandem, o modo com que os objetos inanimados abrem e fecham, uma flor que vive e morre, e assim faz um animal. Essa é uma reação natural da matéria à presença ou à ausência da Luz.
Entretanto, quando o ser criado começa a revelar sua dependência do ambiente e a se conectar a ele através do sentimento de bom ou mau, então uma percepção adicional de “verdadeiro ou falso” começa a aparecer para ele.
Ele começa a ter duas diferentes abordagens ou análises de seu estado, que depende do ambiente e de si mesmo. Nós fazemos uma avaliação de falso com respeito ao benefício à sociedade, e bom ou mau (doce-amargo) com respeito a nosso próprio bem estar. Baseado nesse esclarecimento entre o desejo externo e o desejo interno (Kli), nós desenvolvemos o “ser humano”, Adão (semelhante ao Criador) em nós.
Um ser humano difere do animal em nós porque a percepção do ser humano acontece “fora” da sociedade que o rodeia. Mas, na verdade, o ambiente, a sociedade, e o Criador são a mesma coisa.
Isso acontece porque em relação ao nosso egoísmo, tudo que existe fora é a mesma coisa. A percepção do que é externo comparada com a percepção de si próprio é o que separa o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento corporal
O sentimento de bom ou mau é natural para o ser criado. Todas as formas da criação reagem às influências negativas ou positivas: elas se contraem ou se expandem, o modo com que os objetos inanimados abrem e fecham, uma flor que vive e morre, e assim faz um animal. Essa é uma reação natural da matéria à presença ou à ausência da Luz.
Entretanto, quando o ser criado começa a revelar sua dependência do ambiente e a se conectar a ele através do sentimento de bom ou mau, então uma percepção adicional de “verdadeiro ou falso” começa a aparecer para ele.
Ele começa a ter duas diferentes abordagens ou análises de seu estado, que depende do ambiente e de si mesmo. Nós fazemos uma avaliação de falso com respeito ao benefício à sociedade, e bom ou mau (doce-amargo) com respeito a nosso próprio bem estar. Baseado nesse esclarecimento entre o desejo externo e o desejo interno (Kli), nós desenvolvemos o “ser humano”, Adão (semelhante ao Criador) em nós.
Um ser humano difere do animal em nós porque a percepção do ser humano acontece “fora” da sociedade que o rodeia. Mas, na verdade, o ambiente, a sociedade, e o Criador são a mesma coisa.
Isso acontece porque em relação ao nosso egoísmo, tudo que existe fora é a mesma coisa. A percepção do que é externo comparada com a percepção de si próprio é o que separa o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento corporal